Guilherme de ockham1/5/2024 As a theologian, Ockham states that the powers of the pope are set in the spiritual order, and even in such an order they are not without limits, for they are conformed to what was expressly conceded by Christ and must respect the liberty of the followers. However, biblical exegesis belongs to the theologians, not to jurists. Resumo: Guilherme de Ockham produziu diversos escritos políticos com vistas a subsidiar o Imperador do Sacro Império Romano Germânico em suas pretensões autonomistas em relação ao poder papal. Entretanto, a posio deles a respeito do primado do sumo. As such power was conceded by Christ, one must consult the Holy Bible to know what It tells about such power. Marsilio de Pdua e Guilherme de Ockham viveram seus ltimos anos na corte de Lus da Baviera. Rodrigo Guerizoli, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Departamento de Filosofia Department, Faculty Member. As he dismisses the whole ontology of universals, Ockham constructs a new elaboration of the theme, centred on the field of mental language and significance. Guilherme de Ockham, no incio do sculo XIV, propor uma resposta sui generis: fundamentando-se na Metafsica do Estagirita sustentar que os universais no possuem existncia ontologicamente real (antirrealismo), mas, ao contrrio, so conceitos mentais ou, ainda, nomes que se referem a uma coletividade de seres individuais. Abstract: This study is an attempt to comprehend Ockham’s solution to the problem of universals. O papado avinhonense e os poderes civis: as dcadas de 30 e de 40 do sculo XIV a partir de trs obras de Guilherme de Ockham. ABSTRACT The political writings of Ockham circle around the question regarding the power of the pope. Guilherme de Ockham e a des-con-struo dos universais. Na qualidade de teólogo Ockham afirma que os poderes do papa situam-se na ordem espiritual e mesmo nessa ordem ele não é ilimitado, pois se atém ao que foi concedido expressamente por Cristo e deve respeitar a liberdade dos fiéis. Mas a exegese bíblica cabe aos teólogos e não aos juristas. Como esse poder foi concedido por Cristo, deve-se consultar a Sagrada Escritura para saber o que ela diz a respeito. Os escritos políticos de Ockham giram ao redor da pergunta a respeito do poder do papa.
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